Américo Silva Dias, candidato à liderança do CDS Madeira, espera um debate de ideias sério e que seja útil para o futuro do CDS. “Para o próximo congresso interessa-me, mas também aos militantes que me acompanham, mudar o paradigma que foi introduzido no partido desde 2015, em que se pugnou por um partido fechado, autista, centrado em 2 ou 3 pessoas”.
O candidato, que vai “medir forças” com Rui Barreto, diz estar disponível “para um confronto de ideias sobre o partido com elevação e sem ataques pessoais, porque é a minha forma de estar na vida”.
Deixa em aberto as suas perspetivas, pormenorizadas, para o futuro do partido na Região: “Apesar de ter ideias próprias e que se consubstanciam na Democracia-cristã, na implementação de políticas humanistas e de proteção da família e da propriedade privada, serão os militantes a se pronunciarem nos órgãos do partido, que caminho querem seguir, tanto mais que ainda estamos muito longe das próximas eleições, sendo do meu ponto de vista prematuro dizer-se qual vai ser o rumo que o partido vai tomar no futuro”.