O Centro Internacional de Negócios revela um crescimento em todas as suas vertentes. A revelação é feita pela Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM), através de umna publicação, a primeira de 2018, onde aponta números do ano passado em comparação co os dados de 2016. Há mais 22% de novas admissões de empresas no CINM e mais 20% de embarcações registadas no MAR. Os números correspondentes à receita fiscal para a Região têm oscilado entre os 134 e os 199 milhões de euros.

A publicação constata que “o número de admissões de novas empresas no Centro Internacional de Negócios da Madeira, em 2017 foi superior a 2016, assinalando um aumento na ordem dos 22.6%. Este é um dos indicadores que confirma o desenvolvimento do CINM no último ano, no fim do qual registou um crescimento claro em todas as áreas de actividade”.
De acordo com os dados mais recentes, “o número de entidades no âmbito dos três sectores de actividade do Centro Internacional de Negócios da Madeira (Zona Franca Industrial, Serviços Internacionais e MAR), era de 2.177. Por sectores, em termos de empresas, registou-se um crescimento de 1.505 (2016) para 1.589 (2017). No caso específico da Zona Franca Industrial esse aumento foi de 47 para 49 empresas e no Registo Internacional de Navios da Madeira (MAR) a evolução também foi muito positiva, já que cresceu de 491 embarcações registadas no final de 2016 para um total de 588 em 2017. Houve um aumento de cerca de 20% no número de embarcações registadas, um indicador que ultrapassa o registo de 2016 neste sector e testemunha o cumprimento dos objectivos traçados pela SDM”.
Segundo revela a informação da SDM, “o CINM tem vindo a afirmar a sua valia para o desenvolvimento económico da Madeira, sendo de destacar o contributo da receita fiscal produzida pelas empresas que operam no seu âmbito para os cofres da Região. Considerando que se trata de um valor que nos últimos três anos tem oscilado entre os 15% e os 21% da receita fiscal total da Região (ou seja, entre os 134 e os 199 milhões de euros), são números que evidenciam a importância inquestionável das empresas do CINM para a economia regional e que devem merecer a atenção e o apoio das entidades governamentais nacionais e europeias”.