Rui Barreto alerta para necessidade de não descaracterizar o Mercado dos Lavradores

O CDS-PP Madeira realizou na manhã de hoje uma acção política junto ao Mercado dos Lavradores e em algumas das principais ruas do Funchal. Tratou-se de um contacto com a população por parte do grupo parlamentar centrista, que quis apresentar o novo projecto informativo partido, intitulado “Dito e Feito”, um jornal mensal com informação detalhada do trabalho realizado por deputados e autarcas em todos os concelhos e freguesias da Região.
No decorrer desta iniciativa, a comitiva do CDS-PP que contactava comerciantes e população constatou que “mais de metade das bancas da praça do peixe do Mercado dos Lavradores estão desertas”.
As taxas cobradas pela Câmara do Funchal, os custos com a conservação do pescado e a circunstância de os vendedores terem de comprar o peixe aos grandes comerciantes e não por arrematação na lota do Funchal, fazendo com que a praça do peixe seja um negócio pouco rentável para os vendedores, foram as principais queixas apresentadas aos dirigentes centristas, refere uma nota de imprensa alusiva a esta acção.
Rui Barreto, deputado e vice-presidente do CDS-PP, entende que é preciso fazer uma reflexão sobre a situação no Mercado dos Lavradores para não descaracterizar um dos equipamentos mais visitados da Madeira. Nesse sentido, avançou já com uma primeira proposta, no sentido de atribuir aos retalhistas da praça do peixe uma quota do pescado descarregado na lota do Funchal.