Rubina Leal volta a assegurar que vai diminuir os impostos municipais

A candidata do PSD-M a dirigir os destinos da edilidade funchalense, Rubina Leal, prometeu novamente hoje diminuir os impostos municipais, devolvendo 4,7 milhões de euros de IRS às famílias e extinguindo a derrama. Isto, garantiu a candidata do PSD à Câmara Municipal do Funchal, ao mesmo tempo que imprimirá uma nova dinâmica no concelho, com mais investimento público e uma forte aposta na componente social.

“Os impostos municipais vão diminuir”, afirmou. “Como sabem, as minhas áreas de intervenção são de apoio e de políticas sociais. Vamos devolver 4,7 milhões de euros às famílias e vamos investir mais na nossa cidade.”

O Funchal precisa de um novo ciclo económico e ambiental, com mais dinâmica, mais atractividade, bem como de políticas de proximidade que apoiem verdadeiramente as pessoas mais vulneráveis, notou.

“Precisamos de ter uma Cidade mais limpa, uma Cidade organizada, com maior mobilidade para todos, uma Cidade que dê um apoio real e verdadeiro às faixas mais vulneráveis (…) precisamos de apostar muito nas políticas sociais. Essa é a minha grande aposta.”

 

Defendendo uma cidade para as famílias e uma cidade de oportunidades, Rubina Leal assegura: “É por isso, que também vou extinguir a derrama”, para diminuir as taxas pagas pelos comerciantes e pelas empresas, potenciando assim a criação de mais postos de trabalho.

O PSD encerrou hoje a campanha com uma arruada pelas ruas do Funchal (foto DR)

Rubina Leal pretende também apostar no investimento público, em áreas “essenciais”, que têm a ver com a limpeza urbana, a prevenção, o saneamento básico e a diminuição de perdas de água na rede, refere uma nota de imprensa do PSD-M.

“Vou criar uma nova dinâmica [no Funchal]”, afirmou dizendo que a população terá de fazer uma escolha no dia 1 de Outubro, para bem do futuro da cidade.

“Neste momento está na mão da população do Funchal decidir aquilo que quer para a sua cidade. Se quer uma cidade que tem um candidato escolhido por Lisboa e suportado pelos partidos de esquerda, que quer acabar com o Centro Internacional de Negócios, retirando da Madeira receitas de 200 milhões de euros, ou se quer uma candidatura social-democrata que irá cobrar menos impostos às famílias, fazer mais investimento camarário e apostar forte nas políticas sociais”, frisou.