Bispo do Funchal defende “dignidade da pessoa humana” no Dia do Doente

D. António CarilhoO bispo do Funchal defendeu ontem a “dignidade da pessoa, em todas as etapas da vida, sem excluir ou discriminar ninguém”, em particular os mais “idosos” ou “pessoas com deficiência”.

Foi durante a celebração do XXV Dia Mundial do Doente, na igreja do Colégio. Assinalado anualmente desde 1992, por iniciativa do Papa São João Paulo II, este Dia Mundial promovido pela Igreja Católica é “um alerta que se lança à sociedade para que olhe para as pessoas com a dignidade que merecem, desde o nascimento até à morte”, disse D. António Carrilho aos muitos fiéis e sacerdotes que participaram ontem no evento que este ano teve como tema, proposto pelo Papa Francisco – “Admiração pelo que Deus faz: “o Todo-Poderoso fez em mim maravilhas” (Lc 1, 49)”.

Missa- Dia do DoenteEste Dia Mundial “é uma ocasião para prestar uma especial atenção à condição dos doentes” e “convida familiares, profissionais de saúde e voluntários a dar graças pela vocação de cuidar dos irmãos doentes”, afirmou o bispo do Funchal na sua homilia. Tendo ainda apelado “à fé, à esperança, generosidade e coragem” perante os “sofrimentos” nas “famílias” e nos “relacionamentos” em geral.

Saudou os “profissionais de saúde” e “cuidadores” pela “dedicação e competência” com que tratam os “doentes e necessitados”, com o “amor e ternura de Deus”.