
D. António Carrilho presidiu na Sé à eucaristia de ação de graças que assinalou os 100 anos da Associação de Futebol da Madeira (AFM). Nesta cerimónia participaram várias entidades oficiais e a atual direção da AFM presidida por Rui Marote.
Na sua reflexão, o bispo do Funchal referiu-se ao historial daquela associação criada por “um grupo de madeirenses empenhados”, em 1916, com o nome inicial de Associação de Futebol do Funchal (Associação de Futebol da Madeira desde 1996) e com um palmarés reconhecido pelas diversas competições a nível nacional e internacional, com muitos dirigentes e milhares de atletas, sendo o futebol a meta mais perseguida pelos principais clubes da região, a exemplo do que se passa em todo o mundo, em que “o futebol” é rei e provoca um grande “fascínio”.


No campo desportivo, “os sucessos e insucessos são uma oportunidade para se corrigirem litígios e fomentar a lealdade, a fraternidade”, com fundamentos na “ética desportiva”, a favor do bem comum, “dentro e fora de campo”, salientou ainda o bispo da diocese que diz ser adepto de dois clubes também com história – o Louletano e o Benfica.