Há perguntas que estão por responder neste combate aos incêndios

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Fotos Luís Rocha

Os incêndios têm consumido as serras da cidade e algumas zonas do centro, já para não falar noutras áreas fustigadas da Madeira, como Canhas e Calheta.

Há leitores do FN atentos a este drama e que fizeram chegar a este jornal algumas questões que estão por responder por quem de direito. Vamos reproduzi-las:
– Houve quem, por exemplo, o antigo diretor regional de Florestas, Rocha da Silva, que avisou para o facto de esta semana poder vir a ser um barril de pólvora. Ninguém o ouviu?
– 100 operacionais apenas no Funchal? De seis corporações? Não acham que é um número, no mínimo, ridículo?
– Os meios de combate foram adequados, foram suficientes?
– Como é que um prédio do Governo Regional, na Rua Nova de São Pedro, está há anos sem utilização? A Congregação das Irmãs da Apresentação de Maria manifestou interesse em comprá-lo e o Governo Regional não quis, para agora arder…
– Para quê esta sucessão de declarações sobrepostas entre governantes e autarcas?
– E o POCIF? Tanta propaganda para nada?