O grupo parlamentar do CDS-PP na Madeira constata que, “pelo terceiro trimestre consecutivo, a Região Autónoma da Madeira detém a pouco honrosa liderança da taxa de desemprego a nível nacional. Neste momento, 14,7% dos Madeirenses e Portosantenses não encontram um posto de trabalho, vivendo, em muitos casos, situações pessoais e familiares muito difíceis”.

Nesta matéria, os populares recordam o que têm vindo a defender nos últimos tempos, sem eco junto do governo: “O CDS-PP Madeira afirma, há muito tempo, que a preocupação central do Governo Regional deveria ser um combate efetivo ao desemprego, algo que, a julgar pelos números de Instituto Nacional de Estatística, ou não acontece, ou se acontece, não temsido traduzido num conjunto de medidas eficazes.Há muito tempo também que o CDS-PP Madeira afirma que para criar emprego,é fundamental criar um clima económico que possibilite novos negócios e a solidificação dos já existentes. São as empresas que criam emprego e que geram riqueza, devendo por isso ser acarinhadas, através de medidas fiscais que as incentivem a produzir mais e melhor, a ser mais dinâmicas e mais inovadoras, em resumo, a crescer de forma sustentada e sustentável. Há muito tempo que o CDS-PP Madeira defende que, findo o PAEF, o Governo Regional devia, obrigatoriamente, baixar a carga fiscal sobre as famílias e sobre as empresas. A Madeira vive uma situação de asfixia fiscal e a asfixia fiscal não promove, de forma alguma, a criação de emprego”.

Na nota remetida à comunicação social, os parlamentares do PP observam ainda que, “durante o debate do último Orçamento da Região, o CDS-PP Madeira bateu-se, quer no hemiciclo, que através da apresentação de propostas concretas, para uma efetiva redução dos impostos. Findo o PAEF, o atual Executivo poderia e deveria tê-lo feito, mas preferiu não o fazer, tendo optado por manter uma carga fiscal insustentável”.