Madeira presente na dor da França

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Ilustração José Alves.

Hoje, o terror abafa as palavras, cala os comentários e une-nos a todos quantos perderam a vida em Paris às mãos dos suicidas. Hoje não há pátrias mas comunhão na dor, uma dor absurda num mundo cada vez mais absurdo.

O Funchal Notícias dá hoje destaque a esta carnificina que mostra bem que o ser humano, a melhor obra de Deus, é capaz do melhor e do pior. Não sabemos se o tempo é de orar ou de chorar; não sabemos se as ameaças aos terroristas são como brisa em rostos vencidos pelo fanatismo. O que sabemos é que ninguém merece morrer assim.