Sara Madruga realça importância da nova Lei de combate às drogas sintéticas

Sara Madruga da Costa sublinha importância da nova Lei de combate às drogas sintéticas, destaca pontos positivos do ano parlamentar e garante que “muito mais podia ser feito se o PS não votasse contra a Madeira”

“A aprovação de uma nova lei de combate às drogas sintéticas é uma excelente notícia para a Madeira, bem reveladora do trabalho que estamos a desenvolver na Assembleia da República para resolvermos os problemas que interessam às pessoas e enquadrado num conjunto de outros dossiês que, felizmente, conseguimos resolver neste ano parlamentar que está prestes a chegar ao seu fim”, afirmou, hoje, a deputada Sara Madruga da Costa, à margem da reunião que hoje teve lugar na Secretaria Regional de Saúde e Proteção Civil, durante a qual a deputada congratulou-se “com o trabalho conjunto desenvolvido com o Governo Regional”, graças ao qual vai passar a existir “um novo enquadramento legal aplicável a estas novas substâncias, permitindo, por um lado, que o consumidor destas drogas passe a ser tratado como o consumidor das ditas drogas clássicas e reforçando a capacidade de identificação e penalização dos traficantes”.

Sara Madruga da Costa que, sublinhando a importância desta nova lei para o combate eficaz e mais eficiente a esta problemática, vinca que esta aprovação representa o culminar de um “ano em grande e em cheio” na Assembleia da República “com um balanço extraordinariamente positivo”.

“Efetivamente, conseguimos aprovar vários dossiês muito importantes para a Madeira e, desde logo, entre muitos outros exemplos, o regime de aposentação para os Guardas Florestais há muito reivindicação e o direito à majoração das despesas de IRS de educação para inúmeras famílias e estudantes, assim como conseguimos obrigar o Governo da República a recuar na sua ilegítima intenção de reduzir o contingente de acesso ao Ensino Superior, a recuar na exclusão das freguesias da Madeira do Programa nacional “Apoiar Freguesias” e a recuar na decisão inconstitucional de não validar as candidaturas de Vistos Gold que dessem entrada a partir do dia 16 de fevereiro”, elencou, acrescentando, ainda, o facto do PSD ter conseguido garantir que o Governo da República avançasse com a criação de 8 postos de conservador nos registos civis da Madeira, algo há muito reivindicado, num serviço que é essencial aos cidadãos.

Sara Madruga da Costa que, sublinhando a continuidade de todo este trabalho, é taxativa ao afirmar que “muito mais podia ter sido feito e muitos mais assuntos poderiam ter sido resolvidos caso o PS não votasse contra a Madeira”, relembrando, a este nível, a majoração do financiamento à Universidade da Madeira, a consagração de um subsídio de insularidade aplicável a todos os funcionários da administração central a trabalhar na Região, a consagração do Estatuto do Estudante Atleta Insular e do Estatuto do Estudante Deslocado Insular, bem como a regularização extraordinária dos documentos dos emigrantes lusodescendentes e a inclusão de mais madeirenses no Seguro Social Voluntário, matérias em que o PS votou contra.

“Vamos continuar a fazer o nosso trabalho e a defender os direitos e interesses de todos os Madeirenses e Porto-Santenses na Assembleia da República, exigindo o que a Madeira tem direito, nomeadamente a inclusão da Região nos programas nacionais, mais investimento da República nos seus serviços e garantindo um combate acérrimo contra a injustiça e a discriminação de que temos sido alvo”, remata a deputada.


Descubra mais sobre Funchal Notícias

Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.