O MPT veio hoje criticar “os partidos que pedincham votos na altura de eleições e que no resto do tempo nada fazem, nada fiscalizam, nada propõem”. O MPT solicita, portanto, aos eleitores que reparem que certos partidos não se informam (mesmo em alturas de eleições), que só servem para atingir ambições pessoais, que há outros que revogam o que há pouco tempo propuseram, outros que só apresentam um conjunto de intenções e reivindicações regionais, sem ter um modelo de desenvolvimento nacional…

E outros ainda que se escudam no líder nacional, tentando fazer crer que os eleitores regionais estão a eleger esse líder. Outros ainda, diz Valter Correia, defendem os interesses de outros partidos. “Os menos piores são os que não trabalham mas também não aparecem nesta altura de eleições”.

O MPT diz defender uma sociedade em que o indivíduo é livre (tendo direitos, liberdades, garantias e remuneração), e em que há um Estado que potencia o desenvolvimento através da eficácia económica, e zela pelo Bem Comum, pela legalidade democrática e, pelos bens que são de todos, como por exemplo, a justiça e o ambiente.