A estrada é uma obra da Câmara Municipal da Calheta, os trabalhos de execução decorreram durante 280 dias e o custo envolvido fixou-se nos 663.686,84 euros, como de resto refere uma nota da presidência do Governo Regional, anunciando que o presidente do Governo ia inaugurar. A obra, em si, permitiu a recuperação e beneficiação da Estrada Simão Gonçalves Câmara, desde a Escola Básica e Secundária à Estrela.
Com esta empreitada, diz a mesma nota, “a edilidade pretendeu efetuar melhoramentos no arruamento em causa, beneficiando assim os munícipes e todos os demais utilizadores da via, na medida em que se pretendeu dotar a via de novas características, mais adequadas ao tráfego atual. E ainda proporcionar maior capacidade de estacionamento ao longo da via”.
A obra incluiu trabalhos preparatórios e demolições, a obras de arte acessórias (sobretudo execução de muros, guias, guardas e ameias e reposição e reformulação de serventias) e a obras de arte correntes, nomeadamente execução de infraestruturas de drenagem e de guardas de proteção e trabalhos de fornecimento e implantação de mobiliário urbano.
Ontem, Miguel Albuquerque esteve na inauguração. E teceu rasgados elogios ao presidente da Câmara, Carlos Teles “o que há de melhor em termos de Poder Local”, defendendo que “os compromissos que assumimos com as populações são sagrados”, pelo que, no caso concreto, a obra a inaugurar é uma promessa concretizada.
Albuquerque aproveitou para anunciar que estará presente na celebração do aniversário do concelho da Calheta, onde irá elencar “o conjunto de obras concretizadas e aquilo que está previsto e que será igualmente concretizado”. E não perdeu a oportunidade para lembrar promessas cumpridas, falou do helicóptero, no avião cargueiro, do crescimento económico verificado há 58 meses, vamos garantir a progressão de carreiras para os funcionários públicos e apresentámos uma proposta aos professores para garantir a reposição do tempo de serviço que tinha sido congelado. Somos um governo que cumpre o que promete e que não tem medo do diálogo”.
