“O Feiticeiro da Calheta” sai à rua em homenagem ao poeta popular e à cultura regional

As “bilhardeiras” a julgar a vida alheia; o padre a abençoar o rebanho; as mulheres e os homens na extenuante lida agrícola; as beatas do sítio vestidas a preceito para a missa… estes e muitos outros quadros vivos do filme “O Feiticeiro da Calheta” que acabaram de desfilar no cortejo etnográfico local “Rota do Açucar” numa mostra do cinema à rua.

Fotos FN

Alguns dos atores da bem sucedida produção de Luís Miguel Jardim integraram ontem o cortejo, na marginal da Calheta, numa simbiose entre a cana sacarina e outros hábitos culturais, eternizados nos versos do poeta popular conhecido por “Feiticeiro da Calheta”.

Um momento marcante do cortejo com atores e atrizes do filme a representarem a mundividência da Calheta no século passado e que têm conquistado o público com as sessões desta produção sempre esgotadas.