PPM critica desemprego na Madeira

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O PPM aborda, em comunicado, o facto de a maior taxa de desemprego do país pertencer à Região, que a considera “uma situação que parece não ter fim à vista, visto que ao contrário do que se passa no resto do país em que existe uma diminuição mesmo que reduzida do desemprego, na Madeira pelo contrário, aumenta e desespera cada vez mais a população, que acaba por pensar em seguir um rumo tão apregoado pelo anterior governo que é de emigrar”.

Os monárquicos defendem uma verdadeira aposta e incentivos nas micro, pequenas e médias empresas (PME) por parte do Governo Regional, “até porque sabemos que existem muitos desempregados que gostariam de iniciar o seu próprio negócio, mas que infelizmente e devido às dificuldades e burocracias impostas, acabam por desistir”.

“É fácil investir em obras que são autênticos “elefantes brancos”, mas sempre tão complicado apostar na promoção do seu próprio negócio aos que estão a passar dificuldades^”, denuncia o partido. O PPM-Madeira está a par dos incentivos criados pelo novo Governo Regional, mas questiona se estão a resultar.

“Não nos podemos esquecer que no próximo mês de Março faz um ano que este governo foi eleito e que o trabalho por parte da “Renovação” não tem sido o mais eficiente, muito pelo contrário.  Depois temos a banca, que vai buscar dinheiro aos contribuintes devido às suas “negociatas”, mas a mesma não facilita o empréstimo à criação de novas empresas, como tal,  ajudando a reduzir o desemprego e a criar riqueza. Esta taxa para nós será por certo ainda maior, devido aos muitos desempregados que entretanto já deixaram de estar inscritos nos centros de emprego e os muitos que entretanto já emigraram. Esta é  a Madeira que durante anos apregoava ter um dos maiores PIB`s  do país, mas que no entanto, sabemos bem que as estatísticas valem o que valem e aqui está a prova:  O alto PIB apenas representa uma minoria de empresários moralistas e senhores poderosos, porque o resto da população continua no desespero e ainda assim batendo palmas e votando nos mesmos de sempre”, conclui o PPM.