
O Aeroporto Internacional de Munique, oficialmente designado de Franz Joseph Strauss, é a segunda infraestrutura aeroportuária maior da Alemanha, depois de Frankfurt. Inaugurado em Maio de 1992, conta com dois terminais e um fluxo considerável de passageiros provenientes da Europa, Oriente Médio, África, Estados Unidos, Canadá, entre outros destinos.
As estatísticas apontam para cerca de 50 milhões de passageiros que têm passado, ao longo do ano transacto por Munique.
Curioso é verificar que as máquinas tendem cada vez mais a substituir a mão de obra humana. Por exemplo, na compra de jornais e no simples ato de comprar um café, as máquinas estão montadas ao longo do aeroporto para servir os passageiros. É a atitude pragmática e racional alemã que a leva a ter uma economia de grande escala no mundo.

De forma impessoal e a uma celeridade estonteante, os passageiros passam por Munique, na habitual correria entre aeroportos, com escalas de voos marcadas pela eficácia. Os voos da Lufthansa têm uma tremenda procura. Na verdade, estamos a falar de uma empresa alemã da aviação mundial, que opera no transporte aéreo de passageiros, com logística para manutenção, reparo e operação, fornecendo ainda outros serviços.