CHEGA preocupado com “Tigres do Calistão” alegadamente em Portugal

O deputado do CHEGA, Francisco Gomes, veio afirmar que em Portugal existe uma célula associada ao grupo terrorista ‘Tigres do Calistão’ (‘Khalistani’), considerando tratar-se de “mais uma ameaça grave à segurança nacional, resultante de políticas de imigração descontroladas e de falhas sérias na vigilância do território”.

O deputado do parlamento nacional apontou para “informação já tornada pública pelas autoridades indianas de que o grupo terrorista Khalistani terá montado uma base operacional em Lisboa, a partir da qual estaria a fornecer armas e financiamento para novos atentados na Índia”.

As autoridades indianas indicam ainda que a descoberta desta célula ocorreu após a identificação, em Lisboa, de um membro do grupo, que se encontrava na posse de armas de guerra, incluindo uma AK-47, pistolas-metralhadoras MP5, pistolas e granadas.

De acordo com o mesmo relatório oficial, esta célula terrorista será alegadamente apoiada e alimentada por serviços secretos do Paquistão, o que, a confirmar-se, representa, para o parlamentar madeirense, um salto qualitativo preocupante no grau de ameaça e na dimensão internacional do caso.

Para Francisco Gomes, esta situação confirma que Portugal está a tornar-se “um território permissivo, vulnerável e explorável por redes terroristas internacionais”, colocando em risco não apenas o país, mas também os seus parceiros europeus.

“Estamos a falar de um grupo terrorista com histórico de atentados, armas de guerra e ligações a serviços secretos estrangeiros a operar a partir de Lisboa. Isto é gravíssimo! Portugal não pode continuar a fechar os olhos e fingir que nada se passa”, disse.

“Portugal está a pagar o preço da imigração descontrolada e da falta de autoridade do Estado. Quando um país permite que grupos terroristas se instalem e operem no seu território, está a falhar na sua missão mais básica: proteger os cidadãos”, sentenciou.

 


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