A ANA- Aeroportos assinalou hoje, num comunicado, que o Aeroporto da Madeira ultrapassou a marca histórica dos 5 milhões de passageiros.
Haverá 12 novas rotas em 2025; 26 companhias aéreas ligam a Região a 24 países e a 65 destinos; e afirma-se um “forte compromisso com a sustentabilidade – obtenção do nível mais alto da gestão de carbono”.
A ANA- Aeroportos de Portugal | VINCI Airports diz que continua a dar provas do seu compromisso com a Região, ao atrair mais rotas, essenciais para o desenvolvimento da conectividade e sustentabilidade da atividade turística e económica regional.
O Aeroporto Cristiano Ronaldo alcançou, pela primeira vez, os 5 milhões de passageiros num único ano, um novo marco na história da aviação regional: um crescimento de 13,1% face a 2024, reforçando o seu papel estratégico no desenvolvimento económico e turístico da Região Autónoma da Madeira.
O ano de 2025 foi marcado pela inauguração de 12 novas rotas durante o Verão, incluindo a estreia da ligação da United Airlines entre Nova Iorque e Madeira, iniciada em Junho, estando já confirmada a continuidade desta operação para 2026.
O reforço da operação da Ryanair, com o regresso do segundo avião baseado no aeroporto, assim como o crescimento contínuo da easyJet e da TAP – que inaugurou este ano a nova rota Faro-Madeira – contribuíram decisivamente para o aumento sustentado do tráfego. A Brussels Airlines também retomou a sua operação, com uma ligação semanal a Bruxelas.
Actualmente, o Aeroporto da Madeira conta com 26 companhias aéreas regulares, que ligam a Região a 24 países e a 65 destinos.
Este resultado reflecte o empenho das equipas da ANA e da VINCI Airports e parceiros no desenvolvimento da conetividade do aeroporto e da Região. Em 2024, o aeroporto serviu 4,8 milhões de passageiros e 2025 terminará num valor para além dos 5 milhões de passageiros.
Com este novo patamar, o Aeroporto da Madeira passa a integrar uma nova categoria de aeroportos da Europa, reforçando a sua relevância no contexto internacional.
A sustentabilidade é um eixo prioritário para a ANA e VINCI Airports. Nos 14 países onde opera mais de 70 aeroportos, a VINCI Airports tem como objetivo atingir emissões líquidas zero para as suas atividades diretas até 2030 na União Europeia e no Reino Unido, e até 2050 no resto do mundo.
“O Aeroporto da Madeira encontra-se entre os mais avançados da rede ao nível da gestão de carbono, tendo estado entre os primeiros 10 no mundo a obter o Nível 5 da Airport Carbon Accreditation do Airport Council International – a distinção de referência global para a descarbonização da aviação”, afirma a ANA.
Os aeroportos portugueses reduziram mais de 88% das emissões de carbono face a 2018, resultado de uma estratégia ambiental ambiciosa investindo em medidas de maior eficiência energética, descarbonização da frota e aposta nas energias renováveis.
Quanto ao aeroporto da Madeira, reduziu mais de 90% das suas emissões de âmbito 1 e 2, um trabalho desenvolvido com os seus parceiros numa estratégia transversal para a descarbonização do setor da aviação, destacando-se a eletrificação das operações no aeroporto, a instalação de iluminação 100% LED, o incentivo para a utilização de sustainable aviation fuel (SAF) e renovação de frota para aeronaves mais eficientes.
Entre os investimentos em curso, destaca-se a instalação de painéis fotovoltaicos, que vai garantir cerca de 30% de energia elétrica do Aeroporto.
A ANA continua a investir na modernização, eficiência operacional e qualidade de serviço do Aeroporto da Madeira que tem contribuído para a obtenção de forma consistente de elevados níveis de satisfação por parte dos passageiros.
A aposta na inovação e tecnologia através da utilização da biometria – Biometrics by VINCI Airports –para soluções mais fluídas na experiência do passageiro e o investimento.
O terminal contou com importantes intervenções recentes como a ampliação da capacidade na área de check in, de self bag drop e de rastreio de segurança – bagagem; remodelação das portas de embarque; intervenção na área de controlo de fronteira para implementação do Exit Entry System; aquisição de novas viaturas de socorro e salvamento, das mais actualizadas ao nível europeu e substituição total das torres de iluminação da pista; ampliação do estacionamento com reforço do número de lugares.
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