O PPM, neste dia 8 de Março, endereçou felicitações às mulheres e disse, em comunicado, que o candidato Paulo Brito esteve simbolicamente junto à Assembleia Legislativa Regional, “para falar uma vez mais da hipocrisia que vai nos Deputados da Assembleia da República, pois em tempo recorde, assinaram e aprovaram no dia 11 de Janeiro de 2024, poucos dias antes o Presidente da República dissolver a Assembleia, uma lei que lhes permite amealhar mais dinheiro em subvenções estatais”.

“A lei 999, que irá entrar em vigor em 2025, mas com efeitos retroactivos ao ano de 2023, prevê o seguinte: Ajudas de custo por cada presença na Assembleia, ajudas de custo em comissões parlamentares ou em reuniões convocada pelo Presidente da Assembleia da República, acrescenta ainda ajudas extras de grupos parlamentares e de deputados únicos.

Uma proposta assinada por: Pedro Delgado Nunes PS, Hugo Carneiro PSD, Bruno Nunes CHEGA, Patrícia Gil Vaz IL, Alma Rivera PCP, Pedro Filipe Soares BE, Rui Tavares LIVRE e Inês Sousa Real PAN”, denuncia Paulo Brito, do PPM.

Para os monárquicos madeirenses, perante a crise que assola as famílias, os deputados da República que aprovaram esta lei sem um único voto contra mostram “uma tremenda hipocrisia”.

 Para o PPM Madeira, está campanha eleitoral decorreu dentro do possível e do esperado, “tendo em conta que o nossos candidatos não tiraram os dias a que têm direito e continuamos a trabalhar em prol da comunidade e até subimos as intenções de voto e sem discursos e promessas populistas que alguns utilizam para conquistar o voto dos eleitores”.