A via expresso Fajã da Ovelha-Ponta do Pargo, segunda fase, deu hoje “casa cheia” para assinalar a abertura do trajeto, com Miguel Albuquerque presente para uma visita “à moda antiga” para lembrar o que foram os 43 anos na história da Madeira, os anos das Autonomia, da conquista histórica do povo madeirense”.

Albuquerque recordou que, durante este tempo, o povo madeirense libertou-se do poder colonial, dos tutores de Lisboa, construiu a sua democracia e decidiu aquele que era o seu destino coletivo. Em duas gerações, conseguimos fazer uma obra monumental. Passámos de uma população com mais de de 55% de analfabetos em 1976, uma população que ainda vivia em condições de subsistência, que não tinha acesso á saúde, à educação, à cultura, nascia e vivia no mesmo sítio”.

O presidente do Governo diz que na Madeira “não houve desperdícios” e disse que o Governo “nunca traiu o povo madeirense”, reafirmando que a Madeira está a crescer há 72 meses, com uma taxa de crescimento de 2.3 e a taxa de desemprego baixou. E somos a única região que baixou os impostos para as famílias e as empresas. Connosco não há conversa, a Madeira só se desenvolve se conjugar o investimento público com o investimento privado. O meu governo vai continuar a investir. Não vamos voltar para trás e fica aqui prometido que o campo de golfe da Ponta do Pargo é para avançar. Vai para a frente, quer queiram, quer não queiram”.