Hoje de visita à empresa Henriques & Henriques, Vinhos SA, os deputados do PSD Madeira disseram que o actual Governo Regional teve como prioridade, quando tomou posse, voltar a criar um clima de confiança na economia da Região, e que para tal e como “em qualquer economia evoluída a criação de emprego é feita essencialmente para o sector privado”, procurou-se promover e garantir as condições para que esse tecido empresarial da Madeira voltasse a viver os momentos de dinâmica que já tinha dito anteriormente no período anterior à crise”.
Segundo o deputado Carlos Rodrigues, porta-voz desta iniciativa, desde o início do mandato, “já perto de 3.000 empresas da Madeira recorreram ou foram apoiadas por esses sistemas de incentivos”, o que corresponde a um investimento público de cerca de 130 milhões de euros e implicou a criação de cerca de 2.000 novos postos de trabalho, assegurou.
“O sector empresarial da Madeira vive momentos de grande dinâmica e de grande força. São diversos os casos de criação de novas empresas em todos os sectores, no turismo, no imobiliário, nas novas tecnologias, e a Madeira tem sido um exemplo de facto para o país de como é possível recuperar, promovendo a credibilidade desse sector e promovendo o espírito de iniciativa privada”, garantiu.
De acordo com Carlos Rodrigues, “a Região tem uma das taxas mais altas de criação de novas empresas e tem registado, acima de tudo, uma evolução enorme no que diz respeito ao desemprego”.
Apesar de estar dentro da média do país, o facto, “é que a Madeira passou de uma taxa de 16% de desemprego para uma taxa de 8%. Isto, em apenas quatro anos, fruto das medidas que este Governo teve, nomeadamente nos sistemas de incentivos e também com uma política fiscal cada vez mais amigável das próprias empresas”.
A Madeira, acrescentou, tem neste momento, a taxa de IRC mais baixa do país para os primeiros 15 mil euros de matéria colectável e “tudo isso são medidas que, somadas, voltaram a dar a confiança que os empresários, os colaboradores das empresas e todo o sector económico da Região precisavam e necessitavam para poder desenvolver as suas actividades.”
