A Câmara do Funchal regista, neste momento, “uma poupança energética anual na ordem dos 16 mil euros, sendo que a instalação de baterias de condensadores está também associada à redução de perdas de energia, garantindo um melhor aproveitamento, ao aumento da vida útil dos equipamentos e à redução no consumo de energia reativa excedente, que é cobrado na conta energética do Município”.

Esta informação é hoje revelada pelo Municípi, com o vice presidente Miguel Silva Gouveia a afirmar que “o projeto cofinanciado pelo Fundo Nacional de Eficiência Energética teve como principal missão a redução da energia reativa em instalações camarárias, registando, neste seu primeiro ano de execução, valores muito relevantes e positivos para a realidade do Funchal.”

Lembra a nota enviada à comunicação social que “a Câmara Municipal do Funchal elaborou, em 2015, um Plano de Ação para a Energia Sustentável do Município do Funchal (PAES), assente em três objetivos maiores, nomeadamente o aumento da contribuição dos recursos energéticos renováveis, a redução do consumo de energia de origem fóssil e a redução das emissões de dióxido de carbono.A Autarquia avançou, seguidamente, para uma candidatura assente na redução da energia reativa em  instalações camarárias, remetida ao Fundo Nacional de Eficiência Energética, que valeu o cofinanciamento para a instalação de baterias de condensadores em diversos edifícios municipais, um sistema de correção de potência que permite uma utilização racional da energia consumida, concretizando algumas das metas do PAES”.

Em 2017, refere ainda a mesma informação, “procedeu-se, por sua vez, à instalação de baterias de condensadores em cinco edifícios, no caso, a Estação de Biologia Marinha do Funchal, o parque de estacionamento de São João, situado no edifício 2000, o Autossilo do Campo da Barca, a Escola Básica da Ajuda e a Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar do Lombo Segundo, num investimento de cerca de 12 mil euros.”