Os jardins da Avenida do Mar assemelhavam-se hoje aos comuns parques públicos das cidades europeias. Com o calor a apertar, a maioria demandou a praia, mas turistas houve que fizeram da relva o improvisado colchão para o descanso, intervalado com a leitura, tendo por varandim a convidativa baía do Funchal.

Além da boa vista, a leitura atenta a dois, do livro La Tendresse des Loups, de Stef Penney. Um hábito (a sempre  e urgente leitura), a cultivar sempre e em qualquer estação ou lugar.

Numa praia vizinha, os banhistas desfrutavam do sol ao mesmo tempo que os catamarãs da Marina do Funchal se faziam ao mar com casa cheia para o sempre apetecível passeio no mar alto de modo a apreciar as peripécias dos golfinhos.

Curiosamente, mais turistas madeirenses a encher os catamarãs para um domingo com sabor a maresia, longe do frenesim rotineiro da cidade.