Fotos Rui Marote
O representante da República, Ireneu Barreto, classificou como “um momento mágico” o afundamento, às 13h30 de hoje, da corveta Pereira d’Eça nos mares do Porto Santo. Segundo declarou aquele responsável à comunicação social, “um navio de guerra, depois de ter cumprido uma ampla folha de serviços, ao serviço da Nação, quando estava destinado à sucata, consegue ainda ser útil, ao ser afundado para se tornar um recife artificial”.
Ireneu mostrou-se crente de que o navio afundado a alguma distância do Porto de Abrigo se tornará “um local de peregrinação” para os amantes do mergulho submarino. Elogiando o Porto Santo como uma ilha “maravilhosa” e “paradisíaca”, o representante da República frisou que a mesma merece ser amada e promovida. Tudo o que se puder fazer para a tornar mais conhecida é positivo, opinou, e hoje “foi dado um passo importante neste sentido”.
O novo recife artificial ajudará a promover o Porto Santo não só na época alta, mas também na baixa, afirmou. Esta é uma convicção que fez questão de partilhar.