PAN acusa PSD de perseguir as opiniões discordantes

O PAN Madeira emitiu um comunicado referente aos 112 anos da República, recordando que “a instauração desta deu a todos NÓS O POVO a possibilidade de participarmos na vida política do país, algo que ainda não é bem a realidade que se vive na Região Autónoma da Madeira, pois são públicos os casos em que aqueles que ousaram dizer NÃO CONCORDO, foram perseguidos pelo regime de partido dominante que vigora na região desde 1976”.

“À União Nacional sucedeu o PSD Madeira, partido que desconsidera as oposições e que vê a democracia como um caminho de sentido único onde dificilmente coexiste eles e os outros”, acusa o PAN.

“(…) queremos uma região preparada para um mundo cada vez mais competitivo, uma região em que possamos ter os nossos filhos, vê-los crescer e um dia envelhecermos, onde tenhamos salários dignos, uma saúde de qualidade, com uma educação que não seja de anúncios pífios e modelo ATL e onde a transição energética chegue a todas as famílias, tudo isto assente num modelo de desenvolvimento sustentável que garanta aos nossos filhos e netos que também o possam ter”, refere Joaquim Sousa, pelo PAN, afirmando que este partido “já demonstrou ter quadros de qualidade” e “que tem a capacidade e a audácia de governar para as pessoas, com as pessoas, ouvindo as pessoas”.