ADN quer tarifa fixa para maior acessibilidade às ilhas portuguesas

O partido Alternativa Democrática Nacional (ADN) emitiu um comunicado no qual questiona as circunstâncias da mobilidade. Diz o ADN que os portugueses deveriam ter uma tarifa fixa, que fosse aceitável e promovesse a maior acessibilidade às ilhas de Portugal a todos os portugueses.
“Não faz sentido um português pagar 59€ para capitais europeias, 300€ para as Américas e 200€ para África e não promovermos de forma fácil e consistente a visita de cidadãos portugueses às ilhas de Portugal”, refere o responsável por este partido, Filipe Rebelo.
“Portugal deveria aposta tudo nas ilhas dos Portugal para serem a primeira escolha dos Portugueses no que diz respeito ao turismo”, opina.
Significaria que mais dinheiro e mais impostos: ficariam em Portugal e seria uma enorme incremento às Ilhas Portuguesas”, refere Rebelo.
“Faz algum sentido Portugueses pagarem 400, 500, 600€ para virem a uma ilha que também é sua?”, interroga. “Se não aproximamos aqueles que falam a mesma língua que nos, que vivem no mesmo habitat de comunicação que nos, e estão mais perto de nós, que andamos aqui a fazer?
Os portugueses têm de ser o primeiro mercado turístico do destino Madeira”, defende.