O MPT diz ter concluído que o polémico despedimento de treze pessoas na Frente Mar “está a alarmar a população”.
Nos contactos com a população, refere este partido que “houve um aumento de receio de perseguições políticas devido a esta situação. Este receio traduz-se no alheamento da participação política e numa mudez relacional”.
Face ao exposto, o MPT pede ao presidente da Câmara Municipal do Funchal “um esclarecimento público mais pormenorizado das razões desses despedimentos”.
Salienta ainda que a democracia participativa “melhora a qualidade de vida dos cidadãos por via do favorecimento da confiança entre cidadãos e entre cidadãos e instituições e consequentemente, aumenta a confiança necessária para investir (em si próprio – conhecimento- e em actividades económicas), e diminui a ineficiência e ineficácia do Estado”.
Pelo contrário, “perseguições políticas aumentam a inactividade das pessoas e destroem a confiança pelo que consequentemente diminuem as actividades económicas e aumentam a ineficiência e ineficácia do Estado”.