JPP acusa PSD de “demagogia” e “mentiras desesperadas”

A candidatura do JPP à Câmara e à Junta de Freguesia de Santa Cruz esteve hoje nas zonas altas, onde aproveitou para fazer a comparação “entre o que é um programa responsável, realista e verdadeiro, e um programa que é marcado por mentiras, demagogia e desespero como é o da coligação PSD/CDS”, reza um comunicado desta força política.

“No desespero de conquistarem o poder, prometem reforçar medidas sociais, as quais passaram os últimos anos a votar contra, e que até já apelidaram de política minimalista”, acusou Filipe Sousa.

O candidato referiu, na oportunidade, que o JPP “está na política com seriedade e com um projecto iniciado em 2013” e cuja primeira prioridade foi a consolidação das contas municipais em tempo recorde.

Depois da recuperação financeira, foi lançado um programa social sem precedentes em Santa Cruz e mesmo na Região, com 12 programas sociais, desde a saúde à educação. Paralelamente, na coesão territorial, foram iniciados vários investimentos ao nível das acessibilidades e requalificação dos centros urbanos. Na sustentabilidade ambiental, foi também iniciado um forte investimento na área da eficiência energética, no combate às perdas de água, e na modernização das redes de saneamento e recolha de resíduos, referiu. Da mesma maneira salientou que igual aposta foi feita na Marca Santa Cruz, com eventos que marcam a agenda regional, como o Natal e o Santa Cruz em Flor. Todos estes investimentos vão ser continuados e reforçados de forma sustentada, promete o JPP.

Filipe Sousa diz que posição diferente anda a ser tomada “por parte daqueles partidos, PSD e CDS, que ainda não perceberam o mal que fizeram a Santa Cruz e à Madeira. e que agora prometem um novo mas velho caminho”. Isto porque o que pretendem é “novamente o caminho para a mentira, para a ruína, para a desgraça e para a falência”.

“Andam num desespero a prometer mundos e fundos, sem qualquer fundamento. Dizem, por exemplo, que vão reforçar em 50% as bolsas de estudos, quando durante anos sucessivos sempre votaram contra os apoios sociais, nomeadamente as bolsas de estudo. E agora vêm prometer o reforço de 50% das tais políticas que acusaram de ser minimalistas”, vincou, denunciando que prometem o que não podem cumprir, já que ao mesmo tempo prometem medidas que vão baixar em muito a receita. Dá o exemplo da promessa de acabar com a Derrama, que representa quase um milhão e meio por ano de receita para o Município. Um imposto que Filipe Sousa considera justo, já que nele é pedido um pequeno esforço àqueles que mais têm para ajudar os que  mais precisam.

“Querem reforçar aquilo que sempre votaram contra e, por outro lado, querem acabar com uma das principais receitas do Município. Aqui está a demagogia e a falácia desta gente, cujo novo caminho é levar novamente Santa Cruz à desgraça. Apelamos à população para não se deixar enganar por estes vendedores de banha de cobra. Acreditamos e confiamos nesta população e no nosso projecto. Não podemos voltar atrás”, sentenciou.