Quem paga!?

Rui Marote
É o que se chama fazer festa na casa alheia e deixar os estragos para pagar.
Nos escuteiros aprendemos que, quando formos ao campo, devemos deixá-lo “melhor do que como o encontrámos”.
As comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades deixaram alguns estragos: alguém terá de os pagar.
Antes estava assim…
Tínhamos alertado que o peso dos carros de combate expostos em cima dos passeios destruía a calçada portuguesa devido ao excesso de peso.
Hoje detectámos outra anomalia: as fitas luminosos na única passadeira existente à entrada do cais de acesso Avenida Zarco não se encontra activa: o peso dos blindados danificou esses sinais luminosos, o verde e o vermelho.
Anteriormente estava bem mais seguro
Resta saber quem irá acarretar com a despesa dessa recuperação.