A nova Secretaria Regional de Economia (SREM) do novo secretário Rui Barreto terá, para 2020, um orçamento global que ascende a um montante de 30,9 milhões de euros, representando um aumento de 18,9% face aos valores do orçamento do ano de 2019, destacando-se o investimento do plano, que assume 77,7% (24,0 milhões de euros) do total orçamentado, estando os restantes 22,3% afetos ao funcionamento normal, que correspondem a 6,9 milhões de euros.

Considerando a classificação económica da despesa, destacam-se as dotações afetas a despesas
correntes, que apresentam 24,4 milhões de euros, perfazendo cerca de 79,0% da despesa total. Mais especificamente, os Subsídios (onde se incluem as indemnizações compensatórias às empresas de transportes terrestres) absorvem 14,8 milhões de euros, as Despesas com pessoal 5,2 milhões de euros, Aquisição de bens e serviços 2,5 milhões de euros e as Transferências correntes com 1,8 milhões de euros. Nas despesas de capital prevê-se uma despesa em torno de 6,5 milhões de euros, com principal destaque para as Transferências de capital, que representam cerca de 73,0% das despesas de capital.

A afetação dos recursos esteja essencialmente afeta a despesas de investimentos. As funções económicas representam a 77,7% do total da despesa e na qual se verifica que a rubrica Transportes e comunicação absorve 16,0 milhões de euros (66,8%) e Comércio e turismo com 7,7 milhões de euros(32,0%). As Funções gerais e de soberania representam 22,3% (6,9 milhões de euros) do total da despesa da secretaria.

O principal projecto da Secretaria da Economia é o Sistema de gestão de transportes que absorverá mais de 13,8 milhões de euros.