O cabeça de lista do CDS-PP à presidência do Governo Regional, Rui Barreto, foi hoje numa acção de campanha na zona oeste do Funchal, no quarteirão do Centro Comercial Fórum Madeira, na Ajuda, zona de pequeno comércio e local ideal para explicar a proposta o CDS que baixou a taxa de IRC de 15% para 13% para os primeiros 15 mil euros de lucro tributável, refere uma nota de imprensa.

Rui Barreto apelou às pessoas, neste final de campanha, para que “não se deixem enganar por quem tudo promete sem explicar como”, afirmando que o CDS “só promete aquilo que pode cumprir”.”O CDS é o partido que mais trabalha no Parlamento madeirense, mas também na Câmara de Santana e nas juntas onde é poder. Temos muito trabalho e muito património em defesa das populações. Um voto no CDS é um voto que não se perde, é um voto para a mudança segura”, insistiu.

Para este responsável político, há muito trabalho para fazer na Região: “Temos muitas coisas para corrigir e melhorar, mas temos de fazer com competência, responsabilidade, moderação e equilíbrio. O CDS evita geringonças e não permitirá maiorias. Por isso apelo a todos os madeirenses e porto-santenses que reforcem o voto no CDS no próximo domingo”, apelou.

Se o eleitorado decidir integrar o CDS no próximo governo, o candidato deixa uma parte do caderno de encargos: “Nem eu nem o meu partido abdicaremos daquilo em que acreditamos. Não abdicarei de reformular o Sistema Regional de Saúde e colocá-lo ao serviço de quem precisa, que são os doentes e utentes. Não abdicarei, como aliás o CDS já fez, de devolver rendimento à classe média, que quase tudo paga e nada recebe do Estado. Não abdicarei de colocar em prática o Estatuto do Cuidador Informal, que é uma proposta do CD que ainda não tem uma compensação para quem cuida. Não abdicarei de rever o modelo de operação portuária, que vigora num sistema de monopólio há 21 anos e quem usa o porto comercial nada paga pela infraestrutura”, prometeu.

Quanto a acordos, Rui Barretod declara que “o CDS tem uma equipa competente, tem ideias e um programa. (…) Mas o povo já falou e disse quem é que fica em 1.º, 2.º ou 3.º? Eu não vou substituir-me ao povo. Porque sou moderado equilibrado e sei fazer a leitura das coisa, reservarei um pronúncio para depois das eleições.”

A campanha do CDS madrugou à entrada do Hospital D. Nélio Mendonça, onde o partido foi explicar às pessoas que, só nos últimos quatro anos, “foi o partido que mais propostas apresentou na área da saúde (90) e o único que “tem na área da saúde ideias e propostas coerentes ao longo dos últimos anos, ao contrário dos outros partidos”.