JPP afirma que as pessoas “não se deixarão manipular por sondagens”

O JPP foi ao Caniço apelar ao voto no dia 22 de Setembro. Para o partido, a participação dos eleitores madeirenses e porto-santenses nestas eleições que serão importantíssimas para o futuro da Região é essencial. Por outro lado, Filipe Sousa pediu “confiança no JPP, num grupo de pessoas de bem, que nasceu em Gaula, em 2009 e que tem dado provas na gestão municipal, mas também no excelente trabalho que o Grupo Parlamentar do JPP tem desenvolvido na Assembleia Regional.”

O mandatário da candidatura do JPP afirmou que “as pessoas não se deixam manipular por sondagens que servem, unicamente, para lançar mais dúvidas ao eleitorado, manipular consciências e evitar que as pessoas participem neste acto eleitoral”.

“Nós temos sido governados durante quarenta anos pela direita, pelo PSD, actualmente estamos a ser governados na República, há quatro anos, pela esquerda e temos um presidente da República apoiado pela direita, no entanto, os problemas dos madeirenses continuam por resolver.” A mobilidade aérea e terrestre, a saúde, as operações portuárias. “Estamos a ver o mesmo partido a gozar da mesma forma de fazer política em vésperas de eleições, com a promessa de obras megalómanas, com a inauguração de obras instaladas em terrenos, pagos a preço de ouro, a militantes do PSD”, referiu.

Por outro lado, criticou, os madeirenses continuam com os mesmos problemas de sempre. “Não sei como é que existem políticos que dormem descansados quando injectam milhões de euros na promoção da Madeira, mas não se resolve a problemática da inoperacionalidade do aeroporto ou das listas de espera na Saúde, “existem milhares de pessoas que morrem à espera de uma cirurgia ou de uma consulta.”

Filipe Sousa apelou ao voto e recordou o exemplo que o JPP tem dado na gestão da Câmara de Santa Cruz,, com “um conjunto de iniciativas” dignas de destaque, disse, tal como o trabalho dos cinco deputados do JPP aos longo destes quatro anos. A comprovar pelo sentimento que nos tem sido transmitido pelas pessoas, sabemos que estamos no caminho certo para dar a volta a isto.”