O único arguido que se encontrava em prisão preventiva no âmbito do processo judicial em curso, na Região, relacionado com eventuais fraudes na atribuição dos subsídios de mobilidade aérea, viu a sua medida de coação revista para permanência na residência (prisão domiciliária) com pulseira eletrónica. O despacho do juiz é de 12 de setembro
O homem, de 48 anos, proprietário de uma agência de viagens no Funchal, está acusado dos crimes de falsificação de documentos, burla agravada, branqueamento e fraude fiscal. Está também proibido de contactar com os outros arguidos no processo.
A operação policial denominada “Pégaso”, foi desenvolvida em julho deste ano e envolveu buscas domiciliárias, registando-se a existência de vários suspeitos de um esquema que envolvia supostas ilegalidades com o reembolso das viagens com comparticipação ao abrigo do subsídio social de mobilidade aérea.