CDS no último dia de campanha pede “votação em força”

CDS campanha 24 de maio AUma nota do gabinete de comunicação do CDS dá conta da ação de campanha levada a efeito, esta manhã, último dia de campanha para as eleições europeias de 26 de maio, com líder do CDS-PP a apoiar-se nas sondagens que têm sido publicadas nos últimos dias para exortar os madeirenses a “votarem em força” no CDS, e explicou porquê: “Os últimos estudos têm revelado que quer a Cláudia Monteiro, do PSD, quer a Sara Cerdas, do PS, estão eleitas, nem precisam do seu próprio voto para se elegerem”, precisou Rui Barreto. “Portanto, vou dirigir-me particularmente aos madeirenses – e tenho pena que muitos deles não tenham conhecido a Professora Margarida Pocinho – votem no CDS, dêem força e futuro ao CDS, para ganharmos balanço. Queremos continuar a trabalhar para fazermos e apresentarmos propostas que ajudem a resolver os problemas dos madeirenses. A Margarida é uma candidata extraordinária, foi uma escolha acertadíssima do CDS”.

A candidatura do CDS levou “os pesos pesados” para este último dia de campanha. Pelas ruas do Funchal, a comitiva dedicou especial atenção aos contactos de proximidade, com transeuntes e comerciantes, renovando a cada instante os apelos ao voto. À cabeça da comitiva, Rui Barreto e a candidata Margarida Pocinho, seguidos dos deputados José Manuel Rodrigues, António Lopes da Fonseca, Roberto Rodrigues e Mário Pereira, de dirigentes do CDS e de uma uma representação da Juventude Popular, liderada por Pedro Pereira.

Europeias 2019

O líder regional do CDS fez rasgados elogios às qualidades humanas e competências profissionais, intelectuais e académicas de Margarida Pocinho, deixando-a embaraçada. “É uma académica com provas dadas na Universidade da Madeira mas também em mais de uma dezena de universidades europeias”, disse. “Conhece os programas europeus, ajudou imensos jovens da Madeira a conhecerem outros países, outras realidades e a entrarem em projecto de investigação e ciência. Votar na Margarida no domingo é votar no futuro do CDS”, notou.

A candidata foi subindo nas manifestações de simpatias, à medida que a campanha decorreu. Diz que entrou neste projecto para desempenhar “uma missão” e não por “ambição”. “Sou professora na Universidade da Madeira há 25 anos, acredito nos madeirenses e acredito que desta vez vão escolher bem porque quem me conhece – os alunos conhecem-me e as pessoas no geral também – sabe que é assim que me defino na política”, declarou Margarida Pocinho”.