Muitas vezes se diz mais e melhor calando do que falando em demasia.
Nas instituições da Igreja Católica é assim.
Por isso, em relação ao novo Bispo do Funchal, o silêncio é de ouro… pelo menos até ao dia 12 de janeiro.
Diz-se que o atual Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Nuno Brás da Silva Martins deverá ser anunciado pela hierarquia Católica, a 12 de janeiro próximo, como o novo Bispo da Diocese do Funchal.
Mas o fumo branco virá do Vaticano, através da Nunciatura Apostólica.
Será D. Nuno Brás o sucessor de D. António Carrilho?
Aguardemos com a serenidade e a prudência que a nomeação implica!
Afinal, não é todos os dias que se anuncia um novo bispo para a Diocese do Funchal. Depois de D. Francisco Santana, nos últimos 40 anos, a Igreja madeirenses só conheceu dois outros Prelados, D. Teodoro de Faria e D. António Carrilho.
O que o Clero e o Povo esperam é que o novo bispo seja iluminado pelo Espírito Santo para que tenha o discernimento de liderar uma Igreja do e para o século XXI.
As mudanças implicam sempre uma renovada Esperança, pelo menos até à habituação aos cargos e às rotinas que podem arrefecer a fé com actos.
Há dossiês pendentes por resolver? Concerteza!
Aguardemos pelo anúncio no Boletim de Informação da Santa Sé, Vaticano, a que se seguirá a difusão por parte da Agência Ecclesia.
Depois, o Papa Francisco nomeando o Bispo cessante, D. António Carrilho como Administrador Apostólico até à tomada de posse do novo Bispo.
Cumprida a posse do novo Prelado da Diocese do Funchal, D. António Carrilho passará a Bispo Emérito, como aconteceu com o seu antecessor, D. Teodoro Faria.