Jorge Veiga França, candidato à liderança da ACIF, deixou uma mensagem de confluência de posições, na apresentação formal da candidatura, relativamente à missão daquela associação empresarial sob o seu comando: “A ACIF deve trabalhar em prol dos associados, não deve ser palco de disputas partidárias, vinganças ou estratégias pessoais de poder, questões que, de todo, não servem os interesses das empresas e dos empresários”.
Foi assim, hoje, durante o ato formal em que o candidato entregou as listas aos orgãos sociais. Com uma alteração, se tivermos em contra o que foi anunciado nas últimas semanas, a entrada de Gonçalo Maia Camelo para o lugar de vice presidente.
A mudança é, segundo o cabeça de lista, “também um passo para encontrar consensos já que o agora candidato a vice-presidente integrava a lista de Sérgio Gonçalves. Depois de Gonçalves ter retirado a candidatura e confrontado com a decisão de saída de Luís Sousa pelas razões que o próprio já evocou publicamente, Jorge Veiga França entendeu que devia procurar uma lista ainda mais abrangente. Assim, avançou sem hesitação, reformulando convite a Maia Camelo que desde o início constara da sua lista de potenciais candidatos”.
Jorge Veiga França acredita que “é possível melhorar em áreas e dossiers como os transportes marítimos, mas insiste que o que de bom se fez na ACIF durante o mandato que agora termina deve ser mantido. Questões para debater nas próximas semanas nos contactos que os candidatos à direção da ACIF pretendem estabelecer com os sócios antes e depois das eleições de 11 de dezembro”.