A secretaria regional do Turismo e Cultura deu conta, há pouco, que o Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal (TAF) levantou, nesta segunda-feira, dia 12 de novembro, “o efeito suspensivo resultante da impugnação apresentada por um dos concorrentes ao procedimento das Iluminações de Natal, na sua componente de Construção, Montagem e Desmontagem”, resultante de um segundo concurso que tinha sido atribuído à LuxStar.

A decisão surge depois do Visto de Tribunal de Contas ao primeiro concurso, da responsabilidade da empresa Teixeira e Couto, que já desde sexta-feira passada tem os homens em montagens no terren. Refere a secertaria que não evidenciou “quaisquer reparos à forma como o Governo Regional conduziu o processo”.

Aponta ainda o Governo que “a partir da tarde desta segunda-feira, estão criadas as condições para que a Empresa Luxstar inicie os seus trabalhos, juntando-se, desta forma, ao Consórcio Teixeira & Couto que, desde a passada sexta-feira, dia 9 de novembro, iniciou as montagens das iluminações na baixa do Funchal, numa operação que passa a estar em pleno, nos mesmos prazos que no ano passado, ainda que na base de um projeto que se apresenta muito mais enriquecido do que o de 2017”.

Uma nota governamental revela que “a iluminações de Natal deste ano marcarão a diferença na zona baixa da cidade e, particularmente, nas artérias vocacionadas para o comércio tradicional – inspiradas em novos motivos ligados à época natalícia mas, também, relacionados com a história e as tradições da Região, com uma evocação direta aos 600 anos da descoberta das ilhas da Madeira e Porto Santo – dando-lhes uma outra vitalidade nesta quadra festiva”.

Os concursos lançados – e que se encontram a decorrer no terreno – são plurianuais, ou seja, têm a duração de dois anos.