Câmara do Funchal abriu hoje candidaturas para 74 vagas efetivas

Madalena Nunes CMF-reunião2018-06-07 Andre Goncalves-4
Madalena Nunes diz que “este é, sobretudo, um sinal encorajador e de confiança para a cidade e para o futuro.

A Câmara Municipal do Funchal anunciou hoje, numa nota enviada à comunicação social, que estão abertas, já a partir desta quinta-feira e por um período de dez dias úteis, um total de 74 vagas a título efetivo para os quadros da Autarquia.

A mesma nota faz alusão ao facto de ontem ter ocorrido a publicação dos concursos em Diário República, “pelo que todos os interessados podem começar a entregar currículos na Divisão de Informática da Câmara Municipal do Funchal, a partir de hoje”.

De acordo com a informação da Autarquia, “tratam-se, neste caso, de 24 vagas para o posto de jardineiro, 20 para assistente administrativo, 16 pedreiros, 4 canalizadores, 4 arquitetos, 2 motoristas de transportes coletivos, 2 técnicos de higiene e segurança e 2 técnicos superiores de Proteção Civil”.

A Câmara recorda ainda que “tem em curso ou em vias de abrir, mais de 200 vagas para os seus quadros. A estes concursos poderão concorrer todos os interessados, tenham ou não vínculo à Função Pública. Entre novas contratações, descongelamento de carreiras e mobilidade, a Autarquia vai investir quase dois milhões de euros este ano em Recursos Humanos”.

Madalena Nunes, vereadora com o pelouro dos Recursos Humanos, enaltece que “depois de tantos anos de duríssimas restrições orçamentais, e dos cortes de pessoal impostos pelo Orçamento de Estado, que mantinham as contratações paradas desde 2011, a Câmara Municipal do Funchal volta finalmente a ter condições para suprir as suas necessidades de quadro, que também se agravaram ao longo dos últimos anos, com o envelhecimento dos colaboradores e com as aposentações que tiveram lugar.”

Madalena Nunes diz que “este é, sobretudo, um sinal encorajador e de confiança para a cidade e para o futuro. Há muita gente à procura de trabalho e nós precisamos desse trabalho, tanto a nível operacional, como mais especializado, de forma a podermos otimizar a capacidade de resposta dos nossos serviços e responder aos desafios que se colocam hoje em dia à ação da Autarquia, e que são substancialmente diferentes daqueles que eram os desafios de há 10 anos atrás”.