O chefe de gabinete do presidente da Câmara Municipal do Funchal anuncia ao Funchal Notícias que a autarquia não quis continuar a pagar uma renda milionária pelas hortas urbanas na Ajuda e decidiu acabar com o contrato com os proprietários.
Na sequência da notícia publicada pelo FN, Miguel Iglesias esclarece que não há nenhum desmazelo em relação às hortas urbanas mas uma decisão política tomada no sentido de desonerar os encargos da autarquia que vinham do passado. O que aconteceu foi que “terminou o contrato de arrendamento destes terrenos, no passado mês de Junho (75 mil euros anuais adjudicados no tempo de Miguel Albuquerque), e obviamente não fazia qualquer sentido a autarquia continuar a pagar uma renda milionária pela utilização destes terrenos. Os terrenos são privados, e serão devido desocupados daquelas estruturas. Foi um contrato de arrendamento de 5 anos, com uma renda anual de cerca de 75 mil euros.”.
O chefe de Gabinete de Paulo Cafôfo esclarece ainda que “o projeto das hortas urbanas continua noutras zonas sem onerar o orçamento municipal”.
