Centena e meia de músicos e 40 concertos no “Fica na Cidade 2018”

Fica na Cidade
Paulo Cafôfo apresentou hoje o “Fica na Cidade”, que decorre de 2 a 9 de maio em quatro palcos: Praça Amarela, Largo do Chafariz, Rua da Carreira e Zona Velha.

O “Fica na Cidade”, que a Autarquia considera “o maior festival de música urbana da Região” está de volta este ano para a sua 4ª edição, que se vai realizar entre os dias 2 e 9 de maio. Paulo Cafôfo apresentou o evento e considerou que há uma “aposta num regresso às origens, com uma forte aposta em dar a conhecer ao grande público novas bandas e projetos emergentes regionais, nacionais e internacionais”.

Para o Presidente da Câmara Municipal do Funchal, “já não há agenda cultural do Funchal e da Região sem o Fica na Cidade. O festival é uma das marcas mais fortes da CMF e uma imagem por excelência da atual cena cultural da cidade, marcada pela aposta nos artistas regionais, pela indiscutível dinamização da economia local e, naturalmente, por uma democratização do acesso à cultura sem paralelo na história da Região.”

No total, serão este ano 150 músicos envolvidos em 40 concertos, divididos por 4 palcos (Praça Amarela, Largo do Chafariz, Rua da Carreira e Zona Velha), que passam a ter, cada um, uma identidade própria. A ACIF volta a associar-se ao FICA, com o evento “À Descoberta dos Sabores”, que juntará este ano 34 restaurantes (mais 12 do que no ano passado), levando cada um a apresentar um menu temático do festival.

Uma das grandes novidades desta edição serão as after parties patrocinadas pelo La Vie Funchal (dias 3, 4 e 5 de maio, a partir das 23h), no evento “Fica depois do FICA”, e que levarão ao Museu Café DJs, VJs e diversos artistas plásticos.

Para o Presidente, aquilo que nunca mudou foi “a génese com que, em 2014, criámos originariamente o FICA, com três objetivos: o primeiro é animar a cidade, porque temos um clima extraordinário e uma cidade convidativa, e queremos que as pessoas fiquem a usufruir a cidade depois do trabalho; o segundo foi poder apoiar bandas regionais e emergentes, dando palco a toda a gente que tem qualidade, e a música que talvez não estamos habituados a ouvir; e o terceiro é dinamizar o comércio loca, envolvendo os parceiros e capitalizando o facto de termos muita gente na rua”, acrescentou Paulo Cafôfo, muito confiante em mais um ano de expetativas cumpridas.