Utentes da Madeira não terão que adiantar verbas do ADSE, regime vai alargar entidades convencionadas

pedro ramos
Pedro Ramos reuniu com o presidente do Instituto de Proteção e Assistência na Doença (ADSE).

Os utentes do sistema de Saúde ADSE, na Região, não serão obrigados a adiantarem verbas para depois serem reembolsados. Esta garantia foi dada hoje pelo secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, que reuniu com o presidente do conselho diretivo do  Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. – (ADSE,  IP) Carlos Batista.

O governante madeirense estava preocupado com a situação e foi a Lisboa para trazer boas notícias. Primeiro, o ADSE vai tentar aumentar o número de entidades privadas abrangidas pela Convenção. Depois, anuncia Pedro Ramos, “vamos alterar o regime convencionado para que os utentes da Madeira sejam tratados de igual forma como são os utentes do restante território nacional, não tendo que pagar adiantado para depois serem reembolsados”.

Em virtude dos atrasos na publicação da nova legislação nacional, a Região “viu-se obrigada a assumir os reembolsos das despesas com cuidados de saúde destes beneficiários, substituindo-se à ADSE, IP,  protegendo todos os beneficiários deste subsistema residentes na RAM”.

O regime do ADSE, cuja publicação está atrasada e deveria ocorrer a 1 de janeiro, deverá ir a Conselho de Ministros provavelmente esta semana e há garantia de retroatividade.