CDS considera plenamente justificado o seu voto favorável ao Orçamento da CMF para 2018

O CDS-PP veio hoje afirmar que a sua posição relativamente ao Orçamento da Câmara Municipal do Funchal para 2018 foi sempre coerente com o compromisso do candidato à autarquia e agora vereador Rui Barreto. “Em política o que vale são as acções e não as palavras”, refere o partido em comunicado. O vereador do CDS assumiu que iria fazer política “pela positiva” e não o “bota abaixo”. “
Foi com esse propósito que obteve junto da Confiança e do seu líder Paulo Cafôfo apoio para fazer aprovar projectos importantes para a cidade e para os funchalenses, nomeadamente apoio nas mensalidades das crianças das creches privadas e públicas; o Cartão Eco que irá premiar as boas práticas ambientais dos munícipes, concedendo-lhes pontos que dão desconto na factura da água; a revisão do Plano Director Municipal que irá proteger a propriedade das chamadas habitações ilegais; a pressão pública para que a autarquia não agravasse a derrama, o que foi conseguido; o levantamento exaustivo dos problemas da rede de abastecimento do município que regista perdas elevadas acima da média considerada razoável”, reza uma nota de imprensa.
Perante estas “conquistas para os funchalenses”, que foram compromissos da campanha de Rui Barreto, o CDS declara que “honra a sua palavra e considera plenamente justificado o voto favorável da bancada do CDS-PP na Assembleia Municipal ao Orçamento da Câmara para 2018”.
“Aliás”, refere esta força política, “não fora a atitude responsável dos deputados municipais do CDS e o Funchal não teria Orçamento para 2018”.
O CDS congratula-se, pois, publicamente, com o trabalho da sua bancada na reunião desta tarde, bancada essa liderada por Gonçalo Pimenta e que hoje registou a estreia de Carla Freitas e Pedro Araújo.