Ilegal, com vício de forma e à distância. É assim que o ex-deputado e ex-dirigente do PS-Madeira, Gregório Gouveia analisa a suporta decisão da Comissão Regional de Jurisdição do PS-M que terá aceite a lista de delegados ao congresso apresentada por Carlos Pereira nalgumas secções.

Gregório Gouveia revela num ‘post’ colocado há pouco que a comissão de jurisdição “não reuniu para deliberar” o que inquina todo o processo de decisão.

“Ao que parece, o presidente daquela Comissão -Paulo Barata- nem estaria na Madeira. O que diz a notícia é que ele “auscultou os membros da Comissão” e decidiu face ao que auscultou ou leu”, revela.

“Ou seja, sem uma reunião formal, em que os elementos discutiriam e votavam presencialmente, é um vício, uma ilegalidade. Além disso é exigível um ato formal da Comissão para deliberar e não é o Presidente que decide, é a comissão, legalmente convocada e constituída, mesmo com urgência”, explica.

“Não sendo uma «chapelada» é uma «pereirada abaratada»”, comenta.