Primeiro foi a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL) a reagir, a 4 de janeiro.
Ontem, dia 8 de janeiro, foi a vez da Procuradoria da Comarca da Madeira a divulgar um comunicado sobre a “Queda de árvore. Constituição de arguidos. MP. DIAP do Funchal”.
Eis o teor desse comunicado:
“No âmbito do inquérito instaurado na sequência da queda de uma árvore, no dia 15 de agosto de 2017, durante as cerimónias religiosas das festas da Nossa Senhora do Monte, no Funchal, foram constituídas e interrogadas como arguidas três pessoas com ligações profissionais à Câmara Municipal do Funchal.
Nesta investigação, dirigida pelo DIAP do Funchal, o Ministério Público tem sido coadjuvado pela Polícia Judiciária, tendo contado, igualmente, com a colaboração de especialistas botânicos. A investigação prossegue ainda para recolha de prova pericial forense, estando a ser empreendidos todos os esforços no sentido de ser concluída no menor espaço de tempo possível”.
