O Vice-presidente do Governo Regional, Pedro Calado acusou hoje o Governo da República de discriminar a Madeira e os madeirenses através de um “caudal de asfixia financeira”.
O governante falada aos deputados na apresentação do Orçamento e Plano da Região, para 2018, que começou hoje a ser discutida na Assembleia Regional.
Pedro Calado falou de redução de impostos, de incentivos para as empresas e para as famílias, de investimento público
16,2 milhões de euros para construir e requalificar escolas; 8 milhões para os cuidados de saúde primários (centros de saúde) são apenas dois dos exemplos dados por Pedro Calado para relevar a aposta nas áreas da Saúde e da Educação.
20 mil madeirenses conseguiram emprego já na vigência do atual Governo Regional; há 9 milhões para obras nos blocos central e de obstetrícia do Hospital Nélio Mendonça e reabilitação do Hospital dos Marmeleiros; 1,1 milhões para o projecto do novo Hospital e 5,6 milhões para expropriações.
Nas contas da Vice-presidência, os dados traduzem-se em mais 30 milhões de euros para a área da Saúde em relação 2017.
Há 10 milhões para habitação acrescidos de 5,2 milhões para construção e aquisição de casas para dar resposta aos incêndios de 2016.
Fora de hipótese estão as privatizações na EEM, ARM e Horários do Funchal.