A freguesia do Monte está praticamente sem bocas de incêndio, uma situação que a Junta local reputa de “grande importância”, anomalia que já reportou à Câmara do Funchal e que vem ocorrendo desde os incêndios de 2016. “São poucas as que funcionam e é preciso que haja uma intervenção porque se trata de prevenir situações para eventualidades que possam ocorrer”, refere a presidente da Junta, Idalina Silva, que lembra que “aquando dos incêndios, já tínhamos detetado esta situação, demos conta das dificuldades verificadas na altura e o que pedimos é que, neste novo mandato, possa ser feito algum investimento nesse sentido”.
O problema é que, até ao momento, não foram dados passos concretos para a solução do problemas. A responsável pela junta pretende que “sejam reparadas as bocas de incêndio que não funcionam, além de que defende a existência de reservatórios próprios em algumas delas, pelo menos em determinadas zonas, para que em situações de emergência, não tenhamos que recorrer a água potável”.