Tetos de luzes ondulantes levam imagem de Natal às ribeiras da cidade, com amarelo, azul e vermelho como cores dominantes

Natal-iluminação 15-11-17
Já é possível observar a montagem dos tetos de luzes ondulantes nas ribeiras do Funchal.

O trabalho de montagem da iluminação de Natal, no Funchal, está já a ser desenvolvido a um ritmo que a empresa responsável, a LuxStar, considera “muito bom”, atendendo ao que já foi processado nestes sete dias desde o arranque após “luz verde” do Tribunal de Contas.

Já é possível observar os trabalhos que decorrem sobre as ribeiras, onde serão criados tetos de luz ondulantes, que prometem dar uma imagem diferente daquela verificada nos últimos anos, em função da aquisição de novo material, junto a um fornecedor europeu, que vai certamente assegurar uma configuração que se afigura como mais valia para o contexto global da iluminação da cidade do Funchal neste Natal 2018.

Humberto Silva, responsável pela empresa de montagem, com larga experiência no setor, considera que os trabalhos “estão a decorrer bem”, assegurando que tudo está  ser feito para que a 1 de dezembro os funchalenses já possam ver iluminação de Natal correspondente à primeira fase. De resto, cada montagem que está a ser feita, tem sido acompanhada pela comprovação do resultado, através da ligação das luzes, situação que inclusivé já tem merecido imagens nas redes sociais, relativamente às experiências que a empresa tem levado a efeito e que visam, precisamente, garantir que tudo está a funcionar bem.

A LuxStar tem cerca de seis dezenas de funcionários no terreno e, esta manhã, a operação já estava junto à Ribeira de Santa Luzia, onde começava a ser montado o teto de luz ondulante, que ali terá a cor azul, sendo que a Ribeira de São João privilegiará o amarelo e a Ribeira João Gomes o vermelho. Estas cores serão visíveis tanto de noite como de dia, uma vez que a cablagem terá, também, a cor correspondente à luz que os madeirenses vão poder observar.

Humberto Silva mostra-se otimista quanto ao cumprimentos dos prazos, não obstante os atrasos verificados em termos processuais, assumindo a experiência da empresa como factor determinante para que os redimensionamentos que são necessários fazer, nestas circunstâncias, deem a resposta que a situação exige.