XXIII Troféu de Orientação: Nelson Baroca e Sónia Silva vencem escalão Elite

XXIII Troféu de Orientação do Clube Aventura da Madeira com uma centena de participantes no Chão das Aboboreiras.

O Chão das Aboboreiras recebeu, este domingo, a 5.ª etapa da Taça da Madeira de Orientação Pedestre, com a realização do XXIII Troféu Clube Aventura da Madeira, prova de distância média que contou com 103 participantes.

Nelson Baroca (Clube Aventura da Madeira) venceu destacado no escalão Homens Elite (4,4km) com o tempo de 39:27, deixando na segunda posição António Abreu (ACD Jardim da Serra) e Xavier Vieira (CAMadeira) na terceira posição.

Na competição feminina Elite, Sónia Silva do GD Estreito foi a mais rápida com o tempo 51:42 para percorrer os 2,9km em distância retilínea entre postos de controlo. Na segunda posição, classificou-se Paula Rodrigues (Ludens Clube de Machico) e, na terceira posição, Nélia Sousa (CAMadeira).

Nos escalões secundários seniores e veteranos, os vencedores foram Cláudia Soares (CAMadeira) e Filipe Ferreira (CAMadeira) no H/D21 A, Donita Barradas (CMoF) e Orlando Silva (GD Estreito) no escalão H/D35, Ana Abreu (CP Telecom) e Frederico Jesus (CAMadeira) no escalão H/D45, João Soares (CAMadeira) no escalão H55.

Os escalões de formação reuniram 19 participantes até aos 12 anos. Os escalões Jovens, no H14, a vitória foi para Pedro Pereira do GD Estreito, e no H/D 16 venceram Filipe Fernandes (LCM) e Inês Soares (GDE) e Luís Rosário (CAMadeira) o melhor no H20. Os dois percursos abertos registaram 22 participantes individuais ou reunidos em grupos, alguns constituídos por famílias que iniciam-se nesta atividade física à descoberta da natureza, acessível a todas as idades.

No percurso Fácil Curto, venceu a dupla Gonçalo/Lucinda Barradas e, no Fácil Longo, o mais rápido foi David Sousa.

A organização do Clube Aventura da Madeira disponibilizou nove percursos diferentes adaptados aos diferentes escalões, desde a formação aos veteranos com mais de 55 anos, sendo dois percursos destinados à iniciação de novos praticantes.

Toda a área de competição continha muitos detalhes de vegetação e algum desnível o que exigiu dos participantes em escalões mais competitivos leitura do mapa e boas escolhas de itinerário, que acabaram por ditar os principais resultados.