“Confiança” apresentou no Monte candidatos às Juntas de Freguesia do Funchal

A coligação Confiança apresentou, no Monte, os dez candidatos às Juntas de Freguesia do Funchal. Paulo Cafôfo, que encabeça a coligação, considerou importante a apresentação, porque as Juntas são os órgãos de poder que se encontram mais próximos das pessoas.

De acordo com Cafôfo, a política não pode ser feita longe da população, “e estes candidatos sabem-no bem, porque conhecem as suas freguesias, sabem as necessidades das pessoas e sabem como resolver os problemas. É para isto que serve a política; não é para a maledicência, para o bota-abaixo, não é para ter em conta o seu interesse pessoal, mas sim o bem comum”, proclamou.

Cafôfo não poupou palavras elogiosas à “marca” que a coligação tem deixado nas Juntas onde é poder, e que, considerou, primam pelo “rigor financeiro”. Adiantou ainda que essas Juntas realizam um investimento de proximidade, em pequenas obras que fazem toda a diferença na vida das pessoas. Por outro lado, “temos uma dinamização cultural e um apoio social imprescindíveis para a qualidade de vida dos nossos fregueses e munícipes”.

O actual edil do Funchal disse que, nesta altura, em final de mandato, foram transferidos para as Juntas cinco milhões e duzentos mil euros. “E queremos aprofundar esta descentralização, com mais recursos financeiros, com a transferência de mais colaboradores e mais quadros da Câmara para as próprias Juntas de Freguesia, e com mais equipamentos, para poderem ter um melhor serviço”.

“Mais responsabilidades, mais competências e mais meios: é isso que queremos para o próximo mandato”, sublinhou.

Citou por outro lado, a “reabilitação urbana” que, afiançou, actualmente decorre: “São 71 milhões de euros que serão investidos no Funchal (…)”. Para o próximo mandato, prometeu mais reabilitação urbana, não só no centro do Funchal, mas espalhada pelas diversas freguesias.

Paulo Cafôfo enunciou ainda que o executivo a que preside investiu sete milhões de euros nas zonas altas da cidade, nas acessibilidades, saneamento básico, e é esse investimento que terá continuidade, com “mais habitação social”.