O bispo do Funchal apelou ontem ao “testemunho das famílias” através da “alegria de ser cristão” e dos “compromissos” da “fé” na “sociedade e na Igreja”, considerando de grande importância a “responsabilidade de todos os seus membros – pais, filhos, irmãos, idosos”, na construção da “família” fundada na “verdade, na transparência do amor, na dimensão espiritual, como espaço aberto e em relação, no serviço à vida sem exploração de sentimentos, mas na comunhão dos corações”.
D. António Carrilho referiu que a “felicidade” deve abranger a vida toda, defendendo o “não à eutanásia e ao aborto”.
O Prelado Diocesano falava numa eucaristia na Sé que assinalou o encerramento da jornada diocesana da família, onde reafirmou que “a família continua a ser uma prioridade pastoral da diocese”, com relevância para os “cursos de preparação para o matrimónio” e o “acompanhamento dos casais novos”.
Pediu também aos jovens que “não tenham medo de casar pela Igreja e de assumirem compromissos”.
Esta jornada diocesana foi promovida pelo Secretariado Diocesano da Família (coordenado pelo casal Maria Luísa e Nuno Ferreira), com a colaboração de vários movimentos e entidades, a quem o bispo do Funchal agradeceu publicamente o “empenho e dedicação”.