Bancos de betão atirados ao esquecimento no antigo matadouro

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Fotos Rui Marote

(*Com Rui Marote) / Com as obras da Praça do Povo e os jardins da Avenida em frente ao Edifício da Alfândega, a Sociedade Metropolitana de Desenvolvimento devolveu à Câmara Municipal do Funchal mais de meia centena de bancos de betão moldados que se encontravam naquele espaço.

O FN pôde constatar que estes bancos “jazem “no exterior das instalações do antigo matadouro, votados ao abandono.

Em resultado, as ervas e os arbustos começam a esconder as toneladas de betão e a humidade a entranhar, criando o inevitável lodo. São milhares de euros jogados para canto como se de um papel qualquer se tratasse.

O presidente Paulo Cafôfo herdou e o vereador com o pelouro das Obras talvez nem saiba da “herança” dos bancos que lhe caiu nos braços.

Como a Câmara Municipal do Funchal não nada em dinheiro, os bancos continuam a não ter utilidade.

O Funchal Noticias sugere que a Câmara faça uma oferta às juntas de freguesia que naturalmente receberão de braços abertos esses bancos para colocá-los em jardins e noutros locais de lazer público

Afinal, modernizar não é deitar fora o que é velho e o betão não apodrece.